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Mostrando postagens de 2013

GANÂNCIA | Reflexão sobre Poder, Ambição e o Sentido da Vida

GANÂNCIA Reflexão sobre Poder, Ambição e o Sentido da Vida | Ensaio Filosófico Lá, por volta de seus 4 mil anos a.C havia Faraós que viviam sua vida inteira construindo túmulos gigantescos para guardar toda sua riqueza para a morte... para viver bem do outro lado da vida. Tá... Do ponto de vista espiritual, talvez faça sentido. Uma vez que seremos ignorantes nesse assunto de vida pós morte - se existir. Mas será que foram eles responsáveis por ter impresso essa ambição de ganho na sociedade? Quem foi que disse que quanto mais eu tenho melhor eu sou? O que fez o homem pré-histórico cobiçar para que essa ganância brilhasse? Abundância de carnes? Depois colheitas fartas? E aí, quem tem mais, se torna senhor de todos? E hoje, trocamos pirâmides por arranha-céus, mas a sede de acumular permanece a mesma. Assisti a vários documentários sobre a história antiga e cada vez mais acho que não evoluímos nada. Apenas desenvolvemos ferramentas tecnológicas "avançadas" para melhor co...

Ayrton Senna | Memória, Emoção e Legado

Ayrton Senna: Memória, Emoção e Legado | 19 anos de Ausência Crônica + Ensaio breve Me lembro como se fosse ontem, a família toda se reunindo aos domingos ora com churrascos, ora macarronadas, apenas para nos sentar à frente da TV e curtir o queridão Senna ganhando as pistas. Era sempre assim. Quase todo domingo a música de Eduardo Souto Neto (originalmente gravado pelo Roupa Nova que eu não sabia) eternizada pela emissora batia e vibrava no coração de emoção da vitória, mesmo sabendo que ele iria ganhar, o grito saía da garganta como se escapasse sem querer querendo, rs. Mas também me lembro dos mesmos corações apertados vendo uma batida numa curva e o carro parado, atravessado no acostamento... Ele não saia de lá... — Cadê o Senna, gente? Será que ele desmaiou com o impacto da batida? E, de repente, ambulâncias, imprensa, helicópteros, gente e mais gente por ali. Lá no fundo, a mente assoprava com vozes do medo: — Ele morreu? Não... não podia ser verdade... Ningué...