Muitas coisas acontecem... E, puxa, como gostaríamos de saber o porquê de tudo! Essa Montanha Russa sem fim da vida, Altos e baixos, Paisagem e seca, Chuva e sol... Aos poucos fui percebendo que, Quando as coisas nos são tiradas, É porque não precisamos mais delas, Ou porque nossos planos são diferentes daquele caminho, Ou ainda porque aprendemos algo E estamos prontos para seguir E começar a escrever. A dor, quando se manifesta no corpo físico, É sinal de que a alma já está machucada... E cada toque de tristeza dói demais. Porém, cada vez que sangramos, Nossa pele é irrigada E a esperança acende por dentro da brasa cinza. Quando te conheci, Meus olhos leram a mesma energia dolorida e chorosa Dessa vida que tanto queremos bem, Mesmo assim, o encontro com o chão continua acontecer. Ariel, querida e doce sereia dessas águas de lágrimas, Não deixe a brasa se extinguir... Ela mantem teu sorriso e o brilho no olhar. Deixe a luz vir E te guiar sem medo, O coração sempre conhece o caminho do ...
Oi querida! vi a mensagem que vc mandou no meu celular, infelizmente não deu pra ir na virada.. Mas dia 13 de junho(no próximo feriado) eu estarei aí e quero te ver.. que saudade!! bom saber que está bem. Muitos beijos, Helô.
ResponderExcluirOlá querida!! Como anda a vida por aí? Por aqui tudo muito corrido..
ResponderExcluirFiz um blog novo e queria te passar o endereço:
www.ameninainvisivel.blogspot.com
Entra lá quando tiver um tempinho!!
beijos, saudade imensa!
se cuida por aí!Estou sempre pensando e torcendo por vc.
Helô